As grandes geleiras do areal e quem as carrega, sempre me intrigaram. Oh meu Deus, o que se descobre sobre determinado núcleo familiar pelo tamanho, pela cor e pelo que vem dentro da sua geleira, é algo totalmente inaudito.
Eu, uma observadora nata, praticamente uma profissional do ramo, sempre muito atenta e curiosa ao que ao meu redor se passa, confesso que perante aquilo que emerge das profundezas de uma XL geleira de praia, serei tão somente uma reles amadora, ainda com muito para aprender sobre os da minha espécie.
Iniciemos então este périplo pelas bebidas: latas de cerveja e água fresca serão imprescindíveis, obviamente, aliás geleira sem elas não será uma geleira capaz; sumos, suminhos e sumóis e espantem-se as gentes: caprisones! Alguém sabia que ainda havia caprisones? Não? Pois se usassem geleias a valer, saberiam.
E o sanduichal que para lá cabe? É que não estão bem a ver: ele é sanduíches de queijo, fiambre, mistas, atum, frango, salsichas, presunto, panado de peru, carne assada, disto, daquilo e daqueloutro. Noutro dia até houve uma criancinha que gritava, oh mããããe, ainda há pão com tulicreme? E não é que havia mesmo. Querem lá ver vocês parelha mais catita, do que caprisone com tulicreme?
Sanduíches de salmão fumado, lamento informá-lo caro Pedro, mas é que nem vê-las. Talvez demasiado sensíveis para estas geleiras. Não sei, digo eu.
Depois vem o frutame: uva branca, preta, verde, encarnada e às risquinhas, melancia cortadinha sem pevides e arranjadinha comme il faut, suculentas talhadas de melão a pingar tal e qual o protocolo de Agosto, ameixas gordas, nêsperas da cor do sol e pêssegos hidratados como veludo cristal.
A hora do lanche é também um manancial informativo, no que toca a iogurtes. Cá em casa ninguém gosta de iogurtes, por isso é corredor de supermercado que não frequento, nem lá passo, nem lá espreito, nem lá gasto. Trata-se de uma aversão: leite é leite e é para ser bebido às litradas, se o coalharmos dá em queijo e se formos aplicados e virtuosos resulta em natas ou manteiga para barrar no pão. E pronto.
Tenham lá paciência, mas iogurte é pieguice, coisa de meninos com bibe de xadrez miudinho e um bocado nhonhonhó.
Por isso, é na praia junto de algum vizinho apetrechado de uma generosa geleira familiar, que eu me inteiro das novidades da estação iogurteira. É a bem da verdade, o meu momento "Geleira happy-hour".
Há-os de mil frutos inteiros (caroços e tudo, imagino eu), aos pedaços, esmigalhados, líquidos, em puré, espapaçados e cremosos, vejam só. Os que levam smarties, de apple pie, biscuit, os cheese-cake, os de bolacha maria, de arroz doce, os limpa-intestinos preguiçosos, os da Fátima Lopes e uns mini-potinhos coloridos, que vêm todos agarradinhos para serem engolidos em duas ou três colheradas. Ah, e todos eles existem em versão light e também não. Desculpem lá, mas estão a gozar comigo não estão? É fantástica a capacidade inventiva do homem.
Mas onde é que param os gordos boiões de vidro grosso e pesado, de conteúdo ora branco, ora cor-de-rosa? Não, não é desses que para aí há, de vidro coitadinho que só faz tlim-tlim. Falo daqueles potes obesos e fortes, que falavam e tudo, dizendo-me no final do lanche na pastelaria da esquina, agora Patti, é aquela parte em que podes rapar fundo e fazeres o barulho que quiseres com a colher. E eu fazia, claro está, ignorando os olhares com que a minha mãe me perscrutava.
Bom, deixemos a iogurtada e regressemos à capacidade logística das geleiras de praia, pois foi esse o post que me trouxe de volta ao meu Ares.
Dizia eu, que lá cabe de tudo e pelo que testemunhei pela família da fotografia, até no fim do dia quando a gentes regressam dos últimos banhos e se enrolam nas toalhas ensopadas, o responsável pela geleira ainda consegue para lá desencantar, entre as placas de gelo já mornas e as caixas plásticas multicolor, uma sandes de chouriço amachucada, três ameixas frouxas e quatro infelizes pastéis de bacalhau.
E eu, invejosa e ao mesmo tempo abismada com o repasto da vizinhança, que durante todo o santo dia desfilou perante os meus olhos incrédulos, engulo a minha última bolacha de água e sal, esmigalhada no fundo da cesta e penso, será que já inventaram Morgado de Amêndoa, Queijo de Figo ou Tarte de Alfarroba em versão iogurte?
Nessa altura, talvez me renda à mariquice e ainda me vão ver de potinho e de colherzinha em riste.
Eu, uma observadora nata, praticamente uma profissional do ramo, sempre muito atenta e curiosa ao que ao meu redor se passa, confesso que perante aquilo que emerge das profundezas de uma XL geleira de praia, serei tão somente uma reles amadora, ainda com muito para aprender sobre os da minha espécie.
Iniciemos então este périplo pelas bebidas: latas de cerveja e água fresca serão imprescindíveis, obviamente, aliás geleira sem elas não será uma geleira capaz; sumos, suminhos e sumóis e espantem-se as gentes: caprisones! Alguém sabia que ainda havia caprisones? Não? Pois se usassem geleias a valer, saberiam.
E o sanduichal que para lá cabe? É que não estão bem a ver: ele é sanduíches de queijo, fiambre, mistas, atum, frango, salsichas, presunto, panado de peru, carne assada, disto, daquilo e daqueloutro. Noutro dia até houve uma criancinha que gritava, oh mããããe, ainda há pão com tulicreme? E não é que havia mesmo. Querem lá ver vocês parelha mais catita, do que caprisone com tulicreme?
Sanduíches de salmão fumado, lamento informá-lo caro Pedro, mas é que nem vê-las. Talvez demasiado sensíveis para estas geleiras. Não sei, digo eu.
Depois vem o frutame: uva branca, preta, verde, encarnada e às risquinhas, melancia cortadinha sem pevides e arranjadinha comme il faut, suculentas talhadas de melão a pingar tal e qual o protocolo de Agosto, ameixas gordas, nêsperas da cor do sol e pêssegos hidratados como veludo cristal.
A hora do lanche é também um manancial informativo, no que toca a iogurtes. Cá em casa ninguém gosta de iogurtes, por isso é corredor de supermercado que não frequento, nem lá passo, nem lá espreito, nem lá gasto. Trata-se de uma aversão: leite é leite e é para ser bebido às litradas, se o coalharmos dá em queijo e se formos aplicados e virtuosos resulta em natas ou manteiga para barrar no pão. E pronto.
Tenham lá paciência, mas iogurte é pieguice, coisa de meninos com bibe de xadrez miudinho e um bocado nhonhonhó.
Por isso, é na praia junto de algum vizinho apetrechado de uma generosa geleira familiar, que eu me inteiro das novidades da estação iogurteira. É a bem da verdade, o meu momento "Geleira happy-hour".
Há-os de mil frutos inteiros (caroços e tudo, imagino eu), aos pedaços, esmigalhados, líquidos, em puré, espapaçados e cremosos, vejam só. Os que levam smarties, de apple pie, biscuit, os cheese-cake, os de bolacha maria, de arroz doce, os limpa-intestinos preguiçosos, os da Fátima Lopes e uns mini-potinhos coloridos, que vêm todos agarradinhos para serem engolidos em duas ou três colheradas. Ah, e todos eles existem em versão light e também não. Desculpem lá, mas estão a gozar comigo não estão? É fantástica a capacidade inventiva do homem.
Mas onde é que param os gordos boiões de vidro grosso e pesado, de conteúdo ora branco, ora cor-de-rosa? Não, não é desses que para aí há, de vidro coitadinho que só faz tlim-tlim. Falo daqueles potes obesos e fortes, que falavam e tudo, dizendo-me no final do lanche na pastelaria da esquina, agora Patti, é aquela parte em que podes rapar fundo e fazeres o barulho que quiseres com a colher. E eu fazia, claro está, ignorando os olhares com que a minha mãe me perscrutava.
Bom, deixemos a iogurtada e regressemos à capacidade logística das geleiras de praia, pois foi esse o post que me trouxe de volta ao meu Ares.
Dizia eu, que lá cabe de tudo e pelo que testemunhei pela família da fotografia, até no fim do dia quando a gentes regressam dos últimos banhos e se enrolam nas toalhas ensopadas, o responsável pela geleira ainda consegue para lá desencantar, entre as placas de gelo já mornas e as caixas plásticas multicolor, uma sandes de chouriço amachucada, três ameixas frouxas e quatro infelizes pastéis de bacalhau.
E eu, invejosa e ao mesmo tempo abismada com o repasto da vizinhança, que durante todo o santo dia desfilou perante os meus olhos incrédulos, engulo a minha última bolacha de água e sal, esmigalhada no fundo da cesta e penso, será que já inventaram Morgado de Amêndoa, Queijo de Figo ou Tarte de Alfarroba em versão iogurte?
Nessa altura, talvez me renda à mariquice e ainda me vão ver de potinho e de colherzinha em riste.
29 comentários:
Creeeedo!!!
'Cais alfarrobas, 'cais Morgados de Amêndoa, 'cais quê???
Blaggggh, 'córrroor!
Viva os iogurtes, sim, Danone, e mai nada!
Montes, resmas, paletes deles, mil vezes Danones Activias, Corpos Danone e até Danoninhos, para os baixinhos a que só falta um pedacinho assim, que essa coisa nojenta de amêndoas, e muito menos de alfarroba, que eu não sou nenhuma cavalgadura!!
P.S. E nem um bolinho de bacalhau para amostra?? Pffffffffffff
Eu sabia que andava a faltar alguma coisa à blogosfera mas não tinha bem a certeza do que. Era uma geleira destas tamanho familia em que levássemos os "requintes" de cada região. Os queijos beirões, as açordas alentejanas, as tripas à moda do Porto, os ovos moles de Aveiro, os pastéis de Belém e os de Sintra e por aí vai. Imagina só que dia íamos passar! Escrever? Nem pensar que a ordem era alimentar o corpo e não a alma.
Ficas encarregada de ir ao Aki e procurar a geleira maior que lá houver, está bem? Pode ser às riscas azul e branco que não me importo. hehehe
Bem vinda Patti!
Ainda bem que chegou ;)
Detesto comer na praia,com a areia sempre a grudar-se às mãos, pelo que basta uma àgua ( bem,pelo sim, pelo não, não vá a fome chegar a extremos )tenho sempre à mão umas rainha-cláudia fresquinhas :)
Eu, nhonhonhó perfeitamente assumida, declaro que apesar disso ADOREI a tua crónica! E já tinha muitas saudades dos teus escritos cheios de humor e ironia!
Um abraço de bem aparecida:))
Olá Patti
Espero ter regressado com o bom espírito e a imaginação que nos habituou!
Bem vinda ao "trabalho"!
;)
Raismaparta mas os quatro bolinhos de bacalhau têm de ser pra mim, nem que tenha de haver vassourada aqui na praia. Juro catiro areia prós olhos do pessoal todo!
Saudades do teu escrever, era isso que eu tinha!
Bem vinda. Já tínhamos saudades!
Ah! eu aprecio um iogurtezinho líquido...
Bjs
Ainda bem que voltaste cheia de histórias e estórias para contar e fazer-me rir!
Estas tuas observações às geleiras do próximo estão o máximo!
Confesso que gosto de iogurtes...
Abraço
"Quemalepergunte", o que são caprisones?
Antes de tudo, ATÉ QUE ENFIM!!!!
Essa geleira era XXL, depois eu não uso bibes ao xadrez... e por fim vejo que houve um upgrade à cesta com o coelho guisado e o arroz de feijão...
bjs e boa continuação.
Estas férias à PresidentA ( foram p'raí 3 meses né?) é que eu estava aprecisar. Sem geleira, porque na praia só aguinha fresca e, eventualmente, uma peça de fruta.
Creio que conheço a família proprietária dessa geleira. Só para confirmar, diga.me uma coisa. Tinha cerjas sem caroço e uvas sem grainhas? E já agora... jogavam às cartas? E era sempre a mesma menina que ganhava e viu-a muitas vezes a fazer batota? Pronto, então a famelga era mesmo a que eu pensava.
Só estranho é a cor da geleira... pensava que era cor de rosa...
Si:
É assim que comenta o regresso da sua Presidenta? Com frases de inveja gastronómica e exibicionismos burgueses de resmas, montes e paletes e iogurtes? Há-de dizer-me onde arranjou o dinheiro para abastecer a sua geleira com tamanho arsenal. Na minha ausência, com toda a certeza!
Pitanga:
Essas geleiras a que te referes são as geleiras dos piqueniques. Delas falarei dentro de pouco tempo. Caprisone é uma bebida refrigerante, que vem dentro de uns pacotes de plástico, já do meu tempo e eu nem sabia que ainda existiam.
Annie:
Obrigada pela sua presença, mais uma vez Annie.
Cristina:
Pois eu Cristina, como em todo o lado. Ai a linha, ai a linha …
Justine:
Então venham de lá esses sabores nhonhonhó, que eu fiquei abismada com tanta variedade.
APS:
Olá vizinho, vou tentar corresponder às expectativas.
Salvo:
Oh homem tu acalma-te que nestas geleiras há sempre para mais um.
Alecrim:
Obrigada vizinha, já lá passo.
Violeta:
Ai meu Deus, que esses, os líquidos, são os mais mariquinhas de todos. Mas pronto, ‘tás perdoada.
Rosa dos Ventos:
Pronto, já estou mesmo a ver que sou a única a detestar essas imitações de leite. Mas ainda bem que te riste.
Pedro:
Coelho guisado é para as geleiras dos piqueniques. Ai o que eu gosto de um arroz de feijão …
Mdsol:
:)) obrigada, para si também.
Carlos:
Não seja invejoso como a outra lá de cima. Arre, que não podem ver ninguém desfrutando os prazeres do dinheiro!
Qt à famelga da geleira, não era essa a que se refere, não. Essa não usa geleira nem em tamanho xs. Almoçam na casa da praia, ‘tá a ver?
A ausência de caroços nem me incomodou: coisas de hábitos. Agora o princípio da batotice é de uma falta de formação a toda a prova. Uma pena, alguém se assumir na televisão perante milhares de pessoas, de uma forma tão redutora e desonesta.
Não há anda pior do que um batoteiro; por essa forma de se estar na vida nivelamos tudo o resto.
Enfim, é o que temos, infelizmente.
Ó Sra. Presidenta, nem é preciso dizer-lhe como lhe desejo as boas vindas a este bairro, tal foi a dedicação com que o tratei na sua ausência, mas, vai-me desculpar, eu, que até sou uma boquinha santa, só de ouvir falar em pasta de amêndoa e alfarrobas até se me arrepia o cocuruto, e se me enche de comichões os dentes, que hei-de eu fazer?
E comparar isso com Danone??
Até é sacrilégio!!!
Então devias ver nos anos 80 os petiscos que se viam na praia da Nazaré, e o garrafão....
na próxima avisa quando vieres por estas bandas.
bjs
Estas suas férias foram compridas demais, Patti, também concordo. Quanto às geleiras, são um mundo. Lembrou-me, a propósito, da única vez que, com uns amigos, fui de geleira para a praia. Foi num fim-de-tarde na Comporta (numa praia ainda deserta), e a geleira ia atestada de Gin tónico e vinho branco. Não me recordo de ver «comes». Nem me recordo, tão pouco, do regresso. ;-D
Allô Patti, bem vinda de volta. Eu confesso que gosto bastante de yogurts e gulosa como sou os meus preferidos são com mel e amêndoas e com pedaços de abóbora gila. Tens que experimentar...
Jokas
Isto aqui virou um blog mais do que informativo e virótico( às vezes)e poético e tudo mais. É um roteiro gastronômico pelo blogs que guardam coisinhas gostosas.
Gostei de ver o tal do Caprisone. E logo de laranja, que eu gosto tanto?
Bonjour!
Pois... também nunca percebi bem a adoração lusa pela geleirinha na praia. Marca distintiva da lusitanidade? Well, I don't know. Mas, ficaria mal eu dizer que não vou à praia aí em Portugal há bem mais de uma década. Se calhar ficaria.
Adorei a visita e se foi por intercessão de alguma amizade comum, pois bem-hajam as intercessões! Também gostei de aqui vir:)
Por causa do calor tendo andado um pouco fugida da blogosfera, minha cara Patti.
Valeu a pena visitar-te para te oferecer um "selinho viciante", porque a tua história lá na praia é muitíssimo divertida.
Patti, tu és um caso à parte na história de Portugal: tens HUMOR! Eu vejo os portugueses sempre mal humorados e queixosos.
Voltando ao selinho: Como as tuas histórias são tão viciantes, não queres ir buscar ao "ematejoca azul" o respectivo selinho?!
Seja muito bem regressada, Patti :-)
Si:
Não me venha com histórias da carochinha agora. Vamos mas é a contas pois já que estive muito tempo fora e a Sinhora até de abiãoe biajôue.
Pedro:
:-)
Luísa:
Mas o que me conta, Luísa? Ah eu nessas geleiras também alinho.
Rita:
Ai rapariga que agora é que fiquei enjoadinha de todo.
Pitanga:
Aqui arranja-se o que se pode.
Blonde:
Pois então muito bem-vinda ao Ares e fique já a saber que por aqui pode-se inteirar de vez em quando como vai a pátria lusa. Se há coisa que esta bela terra e os seus habitantes têm, é motivo de assunto.
Vamo-nos então encontrando por aí.
Ematejoca:
Mais um prémio? Oh meu Deus, que mimado eu fico. Passarei a buscá-lo com certeza e obrigada pela trigésima vez.
Fugi:
Obrigada vizinha. Reparei à pouco que o esconderijo reabriu. Já lá passo.
Desculpa, Patti, mas este texto bebe-se...
como iogurte líquido! Tão bom ;)
Belo texto, como de costume. Os potes de iogurte eram da UCAL. Simples ou a saber a morango, pela cor rosa que apresentavam. Rapava tudinho com a colher. Viajei para trás ao lê-la.
Fique bem.
Tu não és do tempo do tacho a fever em cima dos ramitos que as ondas trazem nas marés! Estou a falar de uma praia "debaixo do rabo da baleia"!!!
Este texto está divino!
Patti,
Ainda bem que voltou! A sua descrição que ao mesmo tempo me deixa "com dó" deste povo que somos, deixa-me com "água na boca" quando vislumbro este "clube da geladeira" que impera nas nossas praias e observo a alegria e satisfação que vai naquelas cabecinhas quando chega a hora dos "comes". Só falta o "emaranhado" de jogos que levam e o leitor de cassetes. E vê-los a carregar tudo isso no fim da "festa"? Ao vir veem a assobiar e a dar "bitaites" sobre o mar e ao ir vão a barafustar. Por isso é que praia se possível, só em Setembro, caraças! Já "fechou" a época balnear!!!
Um beijinho
Benvinda Sôdona Patti! Interrompo por breves momentos esta minha temporada estival, na qual ainda me encontro, e afirmar que somos um povo capaz de levar no farnel da praia um tacho de arroz de tomate!
Agora vou ler o resto antes de que me chateie por ouvi-la dizer que o iogurte é panisgas! O que diria então do Mini Milk!
Que delícia de texto, escreves como aquela água fresca que vem nos refrescar num dia muito quente de verão!
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