sábado, 31 de maio de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Não tenho nada para vestir II
Eu queria comprar um fato de treino novo.
Eu queria um fato de treino como o das Donas de Casa Desesperadas. Silencioso.
E não encontro.
Já fui à Nike, ao Corte Inglês, à Av. da Liberdade e à feira de Carcavelos.
Pretos. Baços.
Mas não encontro.
E agora como é que eu faço?
Sem nada para vestir?
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quinta-feira, 29 de maio de 2008
não tenho nada para vestir I
Eu queria comprar um fato de treino novo.
Gosto muito dos que têm fundo anil, bem berrante, atravessados ao longo da perna, com uma faixa verde-esmeralda e amarela da cor do sol.
Mas não encontro.
Já fui ao Martim Moniz, à Rua dos Fanqueiros, à Praça de Espanha e à feira de Carcavelos.
Mas não gostei.
Eu queria um fato de treino dos avantajados e notáveis.
Não sei…
A senhora já devia saber que essas coisas da moda, vendem-se logo. Tudinhas! Tem de vir mais cedo.
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quarta-feira, 28 de maio de 2008
reflexos I
No início, é pelos olhares.
Eu gosto da imagem. Da expressão. Do gesto. Da figura.
Todos temos expressões ensaiadas, pensadas antecipadamente, estudadas. É simples identificar quando alguém faz uma representação discordante da sua própria imagem.
A outra, a expressão verdadeira, é espontânea.
Quase todos usamos a expressão do teatro. Como defesa natural. Por hábito.
No meu teatro, actuam uns olhos castanhos-claros, sempre atentos e quietos.
Creio sempre mais, do que desconfio. E dou-me bem.
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terça-feira, 27 de maio de 2008
afecto precisa-se
A minha primeira reacção é ficar sem resposta imediata. Mas demoro um pouco e já sei o que penso sobre o assunto. E depois, já não sei outra vez. Mas depois penso e talvez já saiba novamente. Mas penso mais um pouco e …
A grande maioria de crianças que estão em instituições de acolhimento familiar nunca serão adoptadas e uma percentagem significativa tem família e deverá um dia voltar para ela.
E a adopção por parte de casais homossexuais, não poderá ajudar a ‘esvaziar’ as instituições de acolhimento?
A pressão social a que estes pais e esta criança se irão submeter por parte de uma sociedade mesquinha, compensará o facto dela viver num ambiente de amor? Diferente. Mas em família.
Será que o bem sucedido desenvolvimento social, emocional e físico de uma criança, passará pela forma como os seus pais optaram por se relacionar sexualmente?
Não gosto mesmo e até me revolta, ver os movimentos de homossexuais fazerem da adopção uma bandeira para fazer valer os seus direitos. Assim como me enoja os argumentos moralistas e decadentes dos defensores da heterossexualidade.
Partindo do argumento de que filhos de homossexuais serão também homossexuais é claramente preconceituoso, porque pressupõe que ser assim é negativo. E não adianta fazer boa figura dizendo que são contra o preconceito e que aceitam a diferença entre sexos na boa, porque é mentira! A grande maioria da nossa sociedade é preconceituosa.
Que país é este que não permite este tipo de adopção mas é totalmente permissivo com um pedófilo, que ao fim de 10 anos tem o cadastro completamente LIMPO? E aí poderá adoptar ao abrigo de uma lei que o protege e o oculta. Uma lei que permite e perpetua o seu crime abominável. Que nojo!
“O governo admite a possibilidade dos casais homossexuais poderem candidatar-se a acolher crianças em risco, ao contrário do que acontece com a lei de adopção” (Fonte Rádio Clube Português)
O mais estranho é que ouço e sei histórias de heterossexuais, pais de família, que enfiam constantemente o pénis em sítios no mínimo bizarros, mas ainda não vi nenhuma instituição entrar-lhes pela casa adentro e levar-lhe os filhos por causa disso.
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segunda-feira, 26 de maio de 2008
no me olvidaré de ti
Já viveram aquela experiência de quase pânico, desespero, susto de morte e completa incapacidade para resolver uma situação que só nos provoca angústia e que nos tira de repente qualquer hipótese de conseguir pensar racionalmente e agir?
Andorra. No meio da pista vermelha e durante uma tempestade de neve repentina. A força do vento era tanta que fiquei literalmente pregada ao chão. O nevar era tão forte e alto que não se via quase nada, só o colorido dos fatos dos que ainda conseguiam deslizar, para se abrigarem no final da pista. Fiquei agarrada com a força toda que tinha, ao poste das cadeiras eléctricas, esperando por acalmia.
Impossível ficar em pé naquela altura. Como é que eu saio daqui? E isto vai demorar? E se piora? De repente. No meio daquele caos da natureza. Cariño! Tranquila. Como estás? Necesitas ayuda? Pon las manos en mis espaldas que te cojo en un minuto.
Quem era aquela voz do firmamento, que ao invés de se escapar para o fim da pista, parou ali, nem sei como, só para me ajudar. Os meus skis encaixaram nos dele e ainda hoje estou para saber como não caímos e conseguimos chegar ao fim da pista, sãos e salvos. Eu ainda estava a respirar fundo e ia agradecer, mas já aquele fato branco e preto partia a toda a velocidade, confundindo-se com a neve e com as árvores que crescem nas lindas pistas de Andorra, como se aquele violento temporal não passasse de uma leve brisa de Verão.
Adiós chica! Hasta ahora. Cuidate!
Já me tinham falado no espírito altruísta de entreajuda que existe na montanha.
Provei-o.
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domingo, 25 de maio de 2008
[16] há coisas fantásticas, não há? *
* a Beatriz é a que entra à direita, isto é, entra deste lado da filmagem
Aqui está o prometido de 5ª feira. A Festa do Cavalo de Porto Salvo e o Pas de Deux da Beatriz.
Apanhei um enorme susto, a RTP1 foi filmar a Beatriz e o António para o telejornal da manhã, mas chovia a potes.
Resultado, os cavalos estavam extremamente stressados e nervosos e o pior aconteceu, o Mariola, o cavalo da Beatriz, exaltou-se com o transporte e com a chuva e disparou pelo picadeiro à carga, completamente descontrolado! As rédeas estavam todas emaranhadas, um estribo soltou-se da bota, o vento, a chuva e aquele picadeiro sem limites, aberto, sem barreiras para travar o cavalo.
Foram 60 segundos que pareciam duas horas. Ninguém o conseguia parar ou dominar e ela muito menos, porque é muito pequena. Eu que tento ser controlada em situações de susto, comecei a temer o pior. Não era para menos.
Até que os gritos do treinador foram ouvidos por ela: PUXA A RÉDEA ESQUERDA, BEATRIZ! PUXA A RÉDEA ESQUERDA! JÁ! JÁ! JÁ! COM FORÇA! OUVISTE? PUXA A RÉDEA ESQUERDAAAA!
E ela ouviu. E ela puxou. E foi automático. E o Mariola parou.
Um cavalo super manso que provou mais uma vez que os animais são inesperados.
Felizmente que a chuva parou durante a tarde, a prova realizou-se e muito bem, apesar dos nervos dela, meus e do pai e de toda a escola de equitação.
Foi a 1ª vez que a Beatriz e o António se mostraram em público e foram óptimos.
Ao verem este vídeo do Pas de Deux, pode parecer-vos muito fácil, simples e sem mais complicações.
Enganados. Completamente.
Foram horas e horas de muito treino e de muita dedicação. É muito difícil duas crianças conseguirem, manter os cavalos lado a lado e sincronizados.
Os cavalos fazem o que querem se o cavaleiro não estiver à altura deles. E estes cavaleiros eram duas crianças de 11 e 12 anos.
Apesar de ainda, por duas vezes, o Mariola ter tentado fugir das mãos da Beatriz, os cavalos obedeceram-lhes e tudo foi excelente. Ficou feliz da vida por ter tantos amigos a apoiá-la.
sábado, 24 de maio de 2008
[8] bom fim de semana!
Já há algum tempo que não escrevo sobre uma das coisas que mais gosto de fazer.
Ler. Livros. Letras. Papel. Folhas. Calhamaços. Desfolhar.
Autores portugueses contemporâneos.
Sabiam que existem imensos? E excelentes? E para muitas pessoas, totalmente desconhecidos?
Pois é. O que vende são os sétimos selos, os sei lá, os sapatos de cristal, os como deixar os gajos ciumentos, as traduções das dietas da Opra, o segredo, os tenha 40 e pareça que tem 18 e os não sei quê e os não sei que mais.
Verdade seja dita, que este tipo de livros puseram muito mais gente a ler e não podem ser ostracizados, são fenómenos de sucesso e têm de ser tidos em linha de conta. É de uma ignorância e de uma snobeira atroz não lhes dar qualquer crédito. Digo mais, é pura bronquite.
Quanto a comprá-los e lê-los, isso é outra história.
Cabe aos leitores optar.
Gosto de variadíssimos temas. Mas tenho preferência pelos temas sobre a história de Portugal, com base em estudos e factos reais.
A ficção pode existir, até para dar dinâmica à história, mas tem de ter um estudo histórico verdadeiro, demorado e intenso.
Este é um tema muito específico, que nem toda a gente tem paciência e tenho pena por isso.
Vou deixando aqui dois ou três livros e vou continuando a fazê-lo aos sábados quando me apetecer, aliás como já o fiz em posts anteriores. Este é o oitavo sobre livros.
Hoje escolho a Luísa Beltrão. Sou fã do que ela escreve e como escreve.
Só aos 50 anos se estreou na literatura e em boa hora o fez.
Com esta tetralogia, consegue levar-nos de volta ao nosso passado, sem grandes pretensões de erudição, mas ao mesmo tempo de uma forma bem realista, com um estilo muito pessoal, conseguindo, de uma só vez, tornar estes quatro livros compactos e ligeiros. Tudo a partir de uma árvore genealógica muito bem estruturada e que consultei vezes sem conta, à medida que os lia. A história, atravessa dois séculos e leva-nos desde o tempo dos navios negreiros no Brasil até à época pós-25 de Abril.
desafios
A ‘de dentro para fora’ e o Carlos do ‘rochedo’ lançaram-me o desafio de dizer 6 coisas de que eu não goste.
1. No Verão:
Não gosto da areia seca da praia; de temperaturas acima dos 27Cº; de filas nos restaurantes e de vento frio à noite.
2. No dia a dia:
Não gosto de esperar; não gosto de baptizados; não gosto de velocidades; não gosto de comer comidas tipo papas; não gosto de corta-unhas; não gosto de conversas de grávidas e de partos, são todas iguais, uma seca; não gosto de cerveja.
3. Nos outros:
Não gosto que me falem alto; que tirem ilações gratuitas a meu respeito sem sequer saber das minhas razões; desconfio de quem não gosta de animais; incomodam-me pessoas moles, neuróticas, depressivas e deprimentes; não tenho a mínima paciência para birras, amuos e fitas.
4. Na vida:
Detesto preconceitos, de qualquer tipo. Odeio mesmo.
5. Em mim:
Não gosto de ser tão perfeccionista com o que faço; de não me conseguir controlar com os doces; não gosto de não gostar do Verão; não gosto de ter enxaquecas e de ter febre.
6. No geral:
Esteja à vontade para pegar neste desafio quem quiser, porque acho que já todos o devem ter feito.
sexta-feira, 23 de maio de 2008
aos 40*
Eu gosto de saber de novas paixões aos 40. Gosto que me contem. E são sempre contadas entre risos e gargalhadas de 20 anos. Descobre-se tanta coisa aos 40. E a principal descoberta é que ainda falta tanto. Que se pode fazer muito.
Dizia-me ela no outro dia, qualquer coisa como: já não me sentia viva há muito tempo. Não é bestial? Não vale mesmo a pena dar murros em pontas de faca, viver vidas que já foram terminadas há muito, investir em relações vazias, por hábito, por comodismo, por masoquismos e muito menos pelos nossos filhos. Não vale mesmo. Esta vida que guardamos é seguramente um presente, que se soubermos aproveitar convenientemente, multiplica-se.
Os 20 não nos têm amizade. São egoístas. Vaidosos. Pouco altruístas. São inconsequentes, não querem saber de nós. Só deles e das suas loucas experiências. Os 40 não. São companheiros. Choram connosco e carregam-nos ao colo. Têm as mesma rugas. Os 40 percebem ao mesmo tempo que nós, que está na altura de tornar a dar a volta. E por cima de preferência. Porque há quem a dê por baixo. E eu não gosto de voltas para baixo.
Eu sei, eu sei!
Que a nossa barriga já não é lisinha, que já não vestimos o nº 34/36, que os bikinis brasileiros não saem da gaveta há pelos menos 4 Verões, que temos de renovar as madeixas com regularidade, que não queremos mais desilusões e que a lei da gravidade existe mesmo. Mas por outro lado, podemos voltar as costas sempre que quisermos, dizer ao outro, baza daqui, decidir o quê, onde, como e com quem, levantar o nariz e acreditar que é mesmo verdade isto de existir outra vida para além daquela, aliás muitas outras vidas; principalmente sem grades, sem prisões, sem sentenças. Eu gosto de saber de novas paixões aos 40, apesar de a minha ser a mesma desde os 17! Eu vivo as paixões dos 40 dos outros, com imenso prazer, mesmo tendo a minha, a de sempre. Mas gosto de observar mudanças. E para melhor.
E nunca, o irmos todas juntas à casa-de-banho, foi tão bom como aos 40, pois não?
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quinta-feira, 22 de maio de 2008
pas de deux
A Beatriz vai fazer um 'Pas de Deux', num cavalo branco lindo.
O Mariola.
Depois coloco fotos.
Bom feriado a todos.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
sossego I
Saem-me sem avisar. As palavras.
Como se o meu pensamento e as minhas mãos fossem uma coisa só e tudo flúi directamente para o ecrã, que nem tenho tempo de confirmar o que sinto.
São as vírgulas precipitadas e minúsculas que desgovernadas querem sempre entrar nas minhas frases e pedem-me adjectivos, comparações e substantivos para que eu as possa intercalar.
Entendem?
Viva!! Somos nós agora!!
E a simplicidade? A clareza do meu texto? A perceptibilidade dos pormenores? A transparência das palavras? Onde é que ficam? Como é que eu faço, com vocês todos sempre a meterem-se no meio dos meus pensamentos?
Parou tudo.
Termino agora. E ponto.
Ponto final.
Parágrafo.
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terça-feira, 20 de maio de 2008
palavreados
Hoje ia levando com um tipo em cima.
Não, não estive quase a fazer sexo com um estranho.
Estive na A5, como todos os dias.
Estou a falar daqueles assassinos, com carácter de cilindrada, que respiram combustível, que têm alma de Porche Carrera e motores de explosão no volante.
E que nos interrompem a vida nas estradas.
Cabrãofilhodaputasacanademerda.
Peço desculpa.
Eu digo asneiras quando guio ao lado de assassinos.
Ah, e quando me queimo!
Quando me queimo também digo asneiras.
Mas só.
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segunda-feira, 19 de maio de 2008
puxões de orelhas, réguadas e orelhas de burro
Mas aquela gente não acaba com as queixinhas e choraminguices?
Já conheço as justificações de todos de cor e salteado, mas deixei de ter paciência para aturá-los.
Acabou-se! Estão todas de castigo e já não há casinhas, p'ra ninguém. Nem novas, nem velhas!
Sabem o que é que parece? Que vocês todos, não querem é saber de nós leitores para nada.
Acabou-se.
Grande Feira, foi o que vocês arranjaram e nem precisaram dos antigos pavilhões; souberam armar as barracas muito bem.
Mas este ano, eu não vou à Feira do Livro.
mais no blog da revista ler, aqui
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domingo, 18 de maio de 2008
sexta-feira, 16 de maio de 2008
[5] 'tou no ir. . . de fim de semana
Eu pobrezinha, como só ando pelo blogobairro, nem há 4 meses, atingi esta semana as 5.000 visitas. Pronto, vou só mandar um foguetezinho, assim dos pequeninos, daqueles que só fazem pum, pum, pum e não fazem Tchzzzzzzzzzzzzzzz PUM, PUM, PUM, Tchzzzzzzzzzzzzzzz PUM, PUM, PUM, Tchzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz PUM, PUM, PUM, como os da Coragem.
Ah, mas a minha visita 5.000, foi a Xô, a minha amiga, que me fez aquele tratamento de caviar, com máscaras roxas e verdes!
E a Cerejinha disse que como eu escrevo tanto, queria desafiar o meu poder de síntese.
Logo eu, uma consumidora de letras até na sopa.
Mas Cerejinha aqui vai a frase com a qual me identifico, acompanhada com uma foto, tão bonita como as que tu tens lá no teu blog.
O dia de amanhã ninguém o viu.
Também recebi este prémio criado pela @nn@, pelo post de 2ª-feira do Bob Geldof.
Ele, então que é fã do Mick, adorou
Acho que não se viam desde a última ‘bezana’, há quinze dias, no Soho londrino.
Agora vou comprar a Caras. Sim, porque tenho de alimentar o meu lado fútil e porque quero meter o nariz nos vestidos das meninas dos Globos de Ouro.
Ainda vou visitar de manhã, as 'minhas' meninas do post de ontem. E depois, sigo caminho para fazer uma visita a esta bebé linda que veio do México, passar umas férias com a avó Margarida, os tios, o primo e os amigos tugas.
E finalmente, já sabem que tenho tiques parolos, aquela coisa das feiras e bailaricos, da entremeada com pão saloio, da água pé com a castanha, da bela da sardinha assada com salada de pimentos e sangria tinta e outras coisas do género.
Também adoro expressões populares.
Vou colocar aqui algumas e depois….continuem vocês:
Rega-bofe;
Aqui há gato;
Caiu-me a alma aos pés;
Cruzes, canhoto;
Chiça penico, chapéu de coco
Gaba-te cesto;
Alhos com bugalhos;
Nunca vi mais gordo;
Vai chamar pai a outro;
Feito num oito;
Trinca espinhas;
Pano para mangas;
O teu mal é sono;
Vai chatear o Camões;
A conversa já chegou à caixa dos comentários?