Do erro em que descambamos quando classificamos com distinta convicção, o interior de alguém que não conhecemos, nunca vimos senão aquela vez, nem sequer trocamos duas palavras, dissemos olá ou apertámos a mão.
E depois é ver, que no excêntrico dos outros se descobre o excepcional de que carece a nossa banalidade.
5 comentários:
Olá, minha linda!
Que saudades!
Bem vinda à blogosfera...com ambiguidades ou sem ela! :-))
Abraço
Complexo, não é?!
É o preconceito em nós...
Que bom vê-la de volta, Patti! Será que é desta que volta a valer?
Ora aí está uma reentrada triunfal, eu diria mesmo de socas que à primeira vista juraria que são vermelhas correndo o risco de ser contraditado por quem ali precipitadamente só vê o encarnado. Numa coisa haverá consenso o chapéu vai bem com as socas e as tatuagens são do baril, até Poiret se fosse vivo anuiria com convicção.
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